Raevon Terrell Parker está processando a Apple e pedindo a quantia de US$ 2 trilhões (R$ 9,8 trilhões) de indenização. O americao alega que seu iPhone 7 foi usado para descobrir novas funções e que estas novidades foram implementadas no lançamento do iOS 12. O caso corre nos tribunais americanos desde março do ano passado, mas só agora veio a público devido a um novo ajuizamento realizado no início de junho.
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Raevon Terrell Parker alega que levou seu iPhone 7 para o conserto porque o celular não estava funcionando corretamente ele ainda afirma que a Apple Store da Saint Louis Galleria realizou o reparo e devolveu o smartphone informando que o telefone teria novas funções.
As novas funções informadas por Parker incluem a chamada em grupo no FaceTime, comunicação mais rápida entre dispositivos e a opção de ignorar informações na tela de carregamento inicial.
Para comprovar a afirmação, Parker explicou que o celular que recebeu de volta da Apple não veio com suas configurações pessoais, forçando-o a restaurar senhas e reinstalar as compras feitas na App Store.
Parker alega que seu celular é o precursor dessas descobertas e por isso pede uma indenização trilionária. Ele exigiu que a Apple pagasse US$ 1 trilhão devido ao lançamento do iOS 12 e mais US$ 1 trilhão devido ao seu iPhone 7 ser um smartphone de valor inestimável por causa dos novos recursos que ele apresentava. Além disso, indicou um montante em aberto para os danos causados à sua mentalidade.
O total das exigências apresentada no processo de março de 2019 chegou a US$ 2 trilhões, mas o tribunal o julgou como improcedente após a apelação da Apple. A fabricante informou que Parker não tinha apresentado nenhuma queixa na época do conserto.
Entretanto, o processo foi retomado em 1 de junho deste ano sob novas alegações de Raevon Terrell Parker. Ele agora passou a reivindicar patentes do iOS 12 e do iOS 13.